No período, houve déficit de US$ 878 milhões, representando a diferença entre as exportações (US$ 4,027 bilhões, com média diária de US$ 805,4 milhões) e as importações (US$ 4,905 bilhões, com média por dia útil US$ 981 milhões).
Em relação às vendas externas, houve acréscimo de 7,4% em relação à média de US$ 750 milhões da primeira semana de janeiro. Esse crescimento foi devido ao incremento nas exportações de produtos manufaturados (12,9%) em razão, principalmente, de automóveis de passageiros, açúcar refinado, óxidos e hidróxidos de alumínio, torneiras e válvulas, autopeças e óleos combustíveis. As exportações de produtos básicos também tiveram aumento (12,7%) graças ao desempenho das vendas de minério de ferro, petróleo, carne de frango e minério de cobre. Já as exportações de semimanufaturados caíram (-16,4%) por conta de açúcar em bruto, celulose, semimanufaturados de ferro ou aço, couros e peles e ferro-ligas.
As importações, pela média diária, tiveram aumento de 25,2% sobre a primeira semana de janeiro. O resultado foi possível graças, principalmente, aos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, equipamentos elétricos e eletrônicos, químicos orgânicos e inorgânicos, farmacêuticos e produtos siderúrgicos.
Fonte: http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=comercio&id=12883